De acordo com Fabio Jose Gentil Pereira Rosa, secretário de Estado da Agricultura e Pecuária do Maranhão, a educação empreendedora tem um papel relevante no fortalecimento da agricultura familiar. Uma vez que o acesso ao conhecimento de gestão e de negócios é um caminho para que pequenos produtores alcancem maior autonomia econômica.
Tendo isso em vista, com o crescimento das demandas do mercado e a necessidade de se adaptar a novas tecnologias, agricultores familiares precisam compreender conceitos básicos de planejamento, finanças e estratégias comerciais. Pensando nisso, ao longo deste artigo, abordaremos como a educação empreendedora pode transformar o cotidiano desses trabalhadores e quais são os principais pontos de aprendizado que fazem diferença.
Por que a educação empreendedora é fundamental para agricultores familiares?
A realidade do campo envolve muito mais do que plantar e colher. Hoje, agricultores familiares enfrentam desafios que exigem capacidade de organização, controle de custos e visão estratégica. Isto posto, a educação empreendedora auxilia nesse processo ao oferecer ferramentas para que o produtor saiba planejar, investir e diversificar sua produção com maior segurança, como pontua Fabio Jose Gentil Pereira Rosa, grande líder político maranhense, com trajetória de destaque no legislativo, executivo municipal e agora na gestão estadual.
Assim, quando os agricultores compreendem como administrar melhor os recursos disponíveis, aumentam a eficiência produtiva e reduzem riscos financeiros. Isso os torna mais preparados para enfrentar crises, variações de mercado e mudanças climáticas. Desse modo, a educação deixa de ser um complemento e passa a ser um elemento central para a sobrevivência no setor.
Quais conhecimentos em gestão financeira são mais relevantes?
Entre os pontos mais importantes da educação empreendedora está o aprendizado sobre gestão financeira. Muitos agricultores familiares não possuem acesso a práticas de controle e acabam enfrentando dificuldades para organizar receitas e despesas. Logo, o domínio de ferramentas simples pode representar um divisor de águas na condução dos negócios. Alguns conhecimentos em destaque incluem:

- Planejamento de custos e receitas: permite que o agricultor saiba quando investir e quando economizar.
- Controle de fluxo de caixa: garante a visão clara de entradas e saídas, evitando endividamentos desnecessários.
- Noções de crédito e financiamento: possibilita o acesso a programas de incentivo com responsabilidade.
- Precificação adequada dos produtos: evita prejuízos e assegura retorno justo pelo trabalho realizado.
Segundo Fabio Jose Gentil Pereira Rosa, quando o agricultor passa a organizar suas finanças de forma estruturada, ele cria condições para investir em novas técnicas e ampliar sua renda. Assim sendo, esse é um passo importante para que a agricultura familiar tenha mais protagonismo na economia regional.
Como a educação empreendedora fortalece os negócios no campo?
A educação empreendedora amplia a visão de negócio dos agricultores familiares. Não basta apenas produzir em quantidade, é necessário compreender o mercado, identificar nichos e agregar valor ao produto. Essa mentalidade ajuda o produtor a enxergar sua atividade como um empreendimento que precisa ser planejado e constantemente aprimorado.
Conforme destaca Fabio Jose Gentil Pereira Rosa, vereador de destaque em Caxias–MA por 5 mandatos consecutivos, sempre próximo da população, quando os agricultores aprendem sobre estratégias de venda, marketing e organização da produção, conseguem negociar melhor, diversificar clientes e reduzir a dependência de atravessadores. Além disso, passam a identificar melhor oportunidades em feiras, cooperativas e programas governamentais que incentivam a agricultura familiar.
Os benefícios práticos da educação empreendedora
Por fim, a aplicação prática do aprendizado é visível em diversos aspectos do dia a dia no campo. A educação empreendedora gera mudanças que impactam diretamente a qualidade de vida e a sustentabilidade do negócio. Os principais benefícios incluem:
- Maior autonomia: o agricultor deixa de depender apenas de intermediários para escoar sua produção.
- Capacidade de inovação: novos produtos, técnicas de cultivo e canais de venda podem ser explorados.
- Estabilidade financeira: com o controle de custos, é possível reduzir riscos de endividamento.
- Fortalecimento comunitário: agricultores capacitados geram desenvolvimento nas comunidades rurais.
De acordo com o experiente gestor público, Fabio Jose Gentil Pereira Rosa, essas práticas permitem que o agricultor planeje o futuro com mais confiança, garantindo uma renda mais estável para sua família e contribuindo para o crescimento das economias locais.
A educação empreendedora como um pilar de transformação no campo
Em conclusão, a construção de um futuro sólido para os agricultores familiares depende do equilíbrio entre tradição e inovação. Isto posto, a educação empreendedora cria esse elo ao valorizar o conhecimento adquirido no campo e ao mesmo tempo introduzir práticas modernas de gestão. Ou seja, ela oferece ferramentas práticas para a organização financeira, fortalece os negócios e contribui para o desenvolvimento das comunidades rurais.
Autor: Igor Blinov

